quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

terça-feira, 21 de outubro de 2008

domingo, 19 de outubro de 2008

sábado, 18 de outubro de 2008

Os leões cientificamente conhecidos foram classificados conforme as seguintes variedades locais:
O leão de Berberia (Felix leo barbarus);O leão do Senegal (Felix leo senegalensis);O leão do Cabo (Felix leo capensis);O leão da Pérsia (Felix leo persicus);O leão de Guzerate (Felix leo guzeratensis).
O primeiro, que é o leão da antiguidade histórica, é um animal impressionante, de cabeça grossa, quase quadrada, o focinho largo e obtuso, orelhas muito arredondadas, peito largo e possante, ventre delgado e patas enormes, com garras reforçadas. Geralmente de cor pardo-amarelada, tem a juba da cor da pelagem, com fios negros misturados, muito desenvolvida, alcançando no dorso quase metade do tronco e estendendo-se por baixo até ao ventre.
O leão do Senegal apenas difere pela cor mais clara da juba, sendo a mais abundante de todas as variedades do leão africano.O leão da Pérsia vive na Ásia e o leão de Guzerate na Índia.Genericamente os leões são animais magníficos, de grande corpulência, pesando por vezes mais de duzentos quilos e cujas medidas oscilam entre 0.80 e 1,10 m da pata ao garrote e por 2,50 a 3,10 m da ponta do nariz à ponta da cauda. O ciclo de vida de um leão é de cerca de 30 anos.
Vivem em grupos, sendo a caça praticada mediante a cooperação entre as fêmeas: a presa é perseguida de perto e conduzida por uns quantos membros até onde se encontram os restantes emboscados. INFÂNCIA SELVAGEM
Até o século XIX, os leões haviam desaparecido em muitas regiões da África, Síria, Irã e Índia. Na África, os leões já desapareceram de vastas regiões como conseqüência direta à ocupação das savanas pelo homem e o ganho doméstico. Desde a implementação das armas de fogo, seu número foi reduzido drasticamente. Apesar da caça ser proibida em muitos países, a destruição de seu habitat continua sendo uma ameaça para esta espécie. Dentro das áreas protegidas das reservas e parques nacionais africanos, sua sobrevivência não está ameaçada e constitui uma atração turística.
Os leões vivem em manadas de até 30 indivíduos constituídos por uma ou mais unidades familiares onde cada indivíduo goza de um certa classe. É normal que uma manada se divida em vários grupos que logo se juntam com outros, desta forma eles garantem a diversidade genética.
Ao nascer, os filhotes de leão não chegam a pesar dois quilos. Quando as mães se distanciam em busca de alimento, os filhotes ficam expostos ao ataque dos predadores.
As fêmeas não têm juba, são menores que os machos e geralmente se encarregam da caça.
O período de gestação é de 110 dias, e a fêmea dá a luz normalmente a dois filhotes, que nascem com uma pelagem manchada com um tamanho de 32 cm sem contar o pescoço. Os filhotes são muito difíceis de cuidar na selva. As fêmeas e os filhotes vivem em grupos mais ou menos numerosos com um macho dominante.
Ao chegar a idade adulta, o macho geralmente é expulso pelo dominante. Se um macho mais jovem estiver em desvantagem, a confrontação não pode terminar em luta.
Os machos jovens são expulsos do grupo e levam uma vida solitária durante um tempo. Quando chegam a idade adulta começam a enfrentar outros machos dominantes de outras manadas para ocupar seu posto.
Fonte: www.animalplanetbrasil.com
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Leões são encontrados vivendo em grupos cada vez menores no continente africano. A perda do hábitat e a consangüinidade põem em risco a sobrevivência do rei das selvas
As populações de leões no Centro e no Oeste da África têm apenas 50 membros em média. Dez vezes menos que o ideal para assegurar a sobrevivência da espécie.
Uma das maiores organizações de preservação da fauna, a União de Conservação do Mundo (IUCN), lançou um alerta para o risco de extinção dos leões em boa parte da África - informa a rede de rádio e tevê britânica BBC. De acordo com a entidade, o número de leões no oeste e na região central da África está em queda acelerada e a espécie segue rumo ao desaparecimento.
A IUCN diz que, nessas regiões, mesmo as maiores populações não ultrapassam 200 felinos. Em média, os grupos têm apenas 50 membros. Para evitar a reprodução de leões dentro da própria família (consangüinidade), seria desejável que cada alcatéia fosse composta por, no mínimo, 500 animais. A consangüinidade pode ocasionar danos genéticos e comprometer seriamente a perpetuação da espécie.Classificação
O leão apresenta inúmeras subespécies, algumas delas extintas.
Panthera leo azandica - NE Congo Panthera leo bleyenberghi - Katanga Leão congolês (Panthera leo hollisteri) - Congo Leão sul-africano (Panthera leo krugeri) - África do Sul Leão do Atlas (Panthera leo leo) - Norte de África, extinto em 1922 Leão massai (Panthera leo massaicus) - Quénia Leão do Cabo (Panthera leo melanochaita) - África do Sul, extinto em 1860 Leão núbio (Panthera leo nubica) - Leste africano Leão asiático (Panthera leo persica) - população de 200 exemplares na Índia Leão europeu (Panthera leo europaea) - extinto desde 100 d.C. Habitava a Península Balcânica. Leão etíope (Panthera leo roosevelti) - Abissínia Panthera leo senegalensis - Senegal Panthera leo somaliensis - Somália Panthera leo verneyi - Kalahari Leão americano (Panthera leo atrox ou Panthera atrox) - América do Norte, extinto no Plistocénico Leão das cavernas (Panthera leo spelaea) - Europa, extinto no Plistocénico
Aparência
O leão macho, que é facilmente reconhecido pela sua juba, pode pesar até 250 kg. As fêmeas são muito menores, pesando em média apenas 180 kg. São dos maiores felinos vivos, menores apenas que os tigres. Quando filhotes, machos e fêmeas têm a mesma aparência; no decorrer do crescimento, os machos adquirem as jubas; chegando na maturidade sexual, os machos novos optam por viver sozinhos ou disputar a liderança do grupo.
Distribuição geográfica
O território do leão em épocas históricas compreendia toda a África e o território entre a Grécia e a Índia (subespécie Panthera leo persica). Hoje, na África, ainda pode-se encontrar leões por todo o continente, mas populações significativas só existem em parques nacionais na Tanzânia e África do Sul. A subespécie asiática hoje consiste apenas de cerca de 300 leões que vivem num território de 1412 km² na Floresta de Gir, noroeste da Índia, um santuário no estado de Gujarat.
Os leões foram extintos na Grécia, último local na Europa, por volta do ano 100 d.C., mas sobreviveram em considerável número até o começo do século XX no Oriente Médio e no Norte da África. Os leões que viviam no Norte da África, chamados de leões bárbaros, tendiam a ser maiores que os leões sub-saarianos, tendo os machos jubas mais exuberantes. Talvez viessem a ser uma subespécie de leão, o que não foi confirmado.
Dieta
São exímios caçadores de grandes herbívoros, como a zebra e o gnu, mas sabe-se que comem quase todos os animais terrestres africanos que pesem alguns poucos quilos. Como todos os felinos, têm excelente aceleração, mas pouco vigor. Por isso, usam táticas de emboscada e de ação em grupo para capturar suas presas. Muitos leões desencadeiam o ataque a 30 metros de distância da presa. Mesmo assim, muitos animais ainda conseguem escapar.
Hábitos
Esses grandes felinos vivem em bandos, de 5 a 30 indivíduos, sendo os únicos felinos de hábitos gregários. Em um bando, há divisão de tarefas, as fêmeas são encarregadas da caça e do cuidado dos filhotes, enquanto o macho é responsável pela defesa do território.
Apesar de geralmente se considerar que as fêmeas efetuam a maior parte da caça, os machos são igualmente capazes, se não melhores caçadores. As fêmeas são sociais e caçam de forma cooperativa, enquanto os machos são solitários e gastam boa parte de sua energia patrulhando um extenso território. As fêmeas precisam de um tempo extra para caçar, porque os machos não cuidam dos filhotes. As leoas formam manadas de dois a dezoito animais da mesma família, o que as caracteriza como o único felino realmente social. Apesar de a caça em grupo ser mais eficiente do que a caça individual, sua eficácia não é tão compensadora, já que, em grupo, é preciso obter mais alimento para alimentar a todos. É mais provável que a socialização das fêmeas vise a proteger os filhotes contra os machos.
Status de Conservação
Além de atacar pessoas, a existência do leão também é ameaçada pela ampla cultura de gado na África.










Nota: Se procura pelo personagem da Marvel Comics, consulte Camaleão (Marvel Comics).


Camaleão

Classificação científica
Reino:
Animalia
Filo:
Chordata
Classe:
Reptilia
Ordem:
Squamata
Subordem:
Sauria
Família:
Chamaeleonidae
Géneros
BradypodionCalummaChamaeleoFurciferBrookesiaRhampholeonKinyongiaNadzikambiaRieppeleon
Camaleão é o nome dado a todos os animais pertencentes à família Chamaeleonidae, uma das mais conhecidas famílias de lagartos. Há cerca de 80 espécies de camaleões, a maior parte delas na África, ao sul do Saara. Os camaleões são conhecidos por sua habilidade em trocar de cor conforme o ambiente, por sua língua rápida e alongada, e por seus olhos, que podem ser movidos independentemente um do outro.
O nome "Camaleão" significa "leão da terra", e é derivado das palavras gregas Chamai (na terra, no chão) e leon (leão).[carece de fontes?] É um lagarto bastante antigo, já que há registros fósseisCaracterísticas físicas
Os camaleões têm até 60 centímetros de comprimento, com uma língua muito grande para pegar suas presas, como mariposas, moscas e outros insetos (ou protáctil, não confundir com portátil), cauda preênsil e patas fortes.
Movimenta-se com lentidão para não ser notado antes do ataque. Para apanhar sua presa, utiliza a língua como um laço. Consegue, com grande velocidade, estender a língua quase um metro. Sua língua, de ponta pegajosa prende o inseto e este é comido. Estuda-se esse processo com o auxílio de câmeras de alta velocidade. Ele se alimenta principalmente de insetos, entre os quais estão o gafanhoto, a joaninha, o besouro, e muitos outros.
Os seus olhos podem ser movidos independentemente para qualquer direção, o que lhe confere aparência curiosa. Quando um camaleão vê uma presa, pode fixá-la com um olho e utilizar o outro para verificar se não há predadores nas redondezas. O encéfalo do camaleão recebe duas imagens separadas, que tem de associar. À medida que se aproxima da presa, o camaleão fixa nela ambos os olhos para poder fazer pontaria.
Os olhos são recobertos por uma pálpebra que deixa livre apenas uma pequena área circular no centro, que corresponde à íris e a pupila.
Sua pele possui bastante queratina, o que apresenta uma série de vantagens (em especial, a resistência). Mas essa característica faz com que o camaleão precise fazer a "muda" de pele durante seu crescimento (a pele antiga descama, dando lugar a outra), assim como fazem as serpentes e outros lagartos.

[editar] Distribuição e habitat
Quanto ao habitat, a maior parte dos camaleões vive na África e em Madagascar,[carece de fontes?] embora algumas espécies também sejam encontradas em partes do sul da Europa, Sri Lanka, Índia e até na Ásia Menor. Diferentes espécies habitam diferentes ambientes, como montanhas, florestas pluviais, savanas e às vezes desertos e estepes. Acredita-se que os indivíduos que vivem nos sectores mediterrânicos europeus derivem de exemplares introduzidos pelo homem em épocas remotas.
Os camaleões habitam, em sua maior parte, árvores. Mas também são achados em alguns arbustos, e algumas espécies vivem no chão, por baixo de folhas. Podem passar de uma árvore a outra graças à sua cauda preênsil e aos pés em forma de pinças.
Na Amazônia, o lagarto conhecido como iguana (Iguana iguana) é por vezes chamado de camaleão, embora pertença a uma família diferente (família Iguanidae). A espécie também é conhecida localmente como sinimbu. A iguana não sofre pressão de caça intensa, principalmente pela falta de tradição como alternativa alimentícia pelas comunidades rurais. No entanto, existem relatos de consumos de ovos por algumas comunidades ribeirinhas da Amazônia. Pratos feitos com o animal também são ocasionalmente preparados pelos nativos.
Também há casos menos frequentes de camaleões da família Chamaeleonidae na Amazônia, de origem indiana, e que foram introduzidos pelos portugueses. Esses animais se adaptaram com sucesso ao habitat amazônico.
Como não é uma espécie nativa, a legislação brasileira não proíbe a criação de camaleões como animais de estimação: são bichos dos mais populares entre os fãs de animais exóticos. Recentemente, o IBAMA proibiu a importação de camaleões.[carece de fontes?] Mas não há restrição de criação de animais que já estejam no país, desde que estejam em criadouros adequados. Essa "permissão" naturalmente não vale para o "camaleão da Amazônia", que é nativo.
Os lagartos do gênero Anolis também são as vezes chamados de camaleões, devido à sua habilidade de mudar de cor, mas, assim como a iguana, eles não são camaleões verdadeiros, pois pertencem a outra família.

[editar] Comportamento
Todos os camaleões são animais diurnos. Seu período de maior atividade é a manhã, e o final do entardecer. Os camaleões não são caçadores ativos. Ao invés disso, preferem se sentar, ficando horas imóveis, esperando uma presa passar por eles. Se alimentam basicamente de artrópodes e de pequenos vertebrados. Em cativeiro, também comem frutas como mamão, banana, pequenos pedaços de maçã, mas essa dieta só é válida para animais adultos: filhotes são quase exclusivamente insetívoros.
Os camaleões vivem a maior parte de suas vidas solitariamente, e são bastante agressivos contra outros membros de sua mesma espécie, mesmo que sejam fêmeas. O hábito solitário só é abandonado na época de acasalamento, quando o macho desce das árvores à procura de fêmeas. Os camaleões mordem se forem provocados, mas a mordida não causa dores muito fortes.

[editar] Alegada mudança de cor

Camaleão listrado.
A mudança de cor tem um papel importante na comunicação durante lutas entre camaleões: as cores indicam se o oponente está assustado ou furioso. Acidentalmente, a mudança de cor pode ajudar na camuflagem do animal, embora esta não seja uma ocorrência frequente, e sim ocasional.
Os camaleões possuem células especializadas em duas camadas sob a sua pele externa transparente. As células na camada superior, chamadas de cromatóforas, contém pigmentos amarelos e vermelhos. Abaixo das células cromatóforas há outra camada e células: as guanóforas, que contém uma substância cristalina e incolor (a guanina). Os guanóforos refletem, entre outras, a cor azul da luz incidente. Se a camada superior de cromatóforas for amarela, a luz refletida se torna verde (azul + amarelo). Uma camada de pigmento escuro (melanina) contendo melanóforos está situada ainda mais profundamente, abaixo das guanóforas refletoras de luz azul e branca. Estes melanóforos influenciam o brilho e a claridade da luz refletida. Todas essas diferentes células pigmentares podem relocar seus pigmentos, influenciando assim a cor da luz que é refletida.

[editar] Camaleões na cultura e nas artes


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Em todo o Ocidente, o termo "Camaleão" é usado na linguagem figurada como sinônimo de uma pessoa volúvel e maleável, que adapta seu comportamento e características conforme o ambiente. Nem sempre o termo tem conotação negativa (de falsidade), podendo significar também "flexibilidade". Também é bastante utilizado para adjetivar bons atores.
Na simbologia de algumas tribos africanas, o camaleão é um animal sagrado, visto como o criador dos primeiros homens. Nunca é morto, e quando é encontrado no caminho, tiram-no com precaução, com medo de maldições.
Na Amazônia, encontrar um camaleão indica bons fluidos: estes animais indicam boa sorte, e matá-los traz mal agouro. Ainda assim, há quem ignore as lendas e mate os camaleões da Amazônia para comê-los.
Os camaleões são personagens frequentes de fábulas, onde geralmente representam bichos lentos, astutos e pouco confiáveis.
Camaleão também é o nome de um bloco de carnaval na Bahia, e de uma pequena constelação.
Nos quadrinhos, Kamaleao com "K" é um personagem muito divertido e festeiro criado pelo cartunista maranhense Petrus Cintra. Também nos quadrinhos há o inimigo do Homem-Aranha chamado Camaleão, devido a sua especialização em disfarces.